Site icon Blog da Aegro

Percevejos: Você conhece tudo sobre esses insetos?

percevejos

O controle de percevejos é um dos maiores desafios para o produtor brasileiro, especialmente entre setembro a dezembro, quando as lavouras entram em fases de florescimento e enchimento de grãos. 

Na safra 2025, monitoramentos da Embrapa e de consultorias privadas mostram aumento expressivo das populações dessa praga em áreas de soja, milho, feijão e trigo, favorecido pelo clima quente e úmido. 

Mais do que entender o que são percevejos e quais danos eles causam, é preciso conhecer os métodos de prevenção e controle, desde o manejo integrado até o uso de tecnologias de monitoramento e bioinsumos.  

O que são percevejos?

Os percevejos são insetos fitófagos que se alimentam de partes das plantas como raízes, caule, folhas, grãos e frutos, pertencendo à subordem Heteroptera e ordem Hemiptera, com mais de 40 mil espécies. 

Ou seja, são pequenos insetos sugadores, com aparelho bucal do tipo labial tetraqueta, que sugam os nutrientes das plantas.

Os percevejos são pragas muito comuns nas lavouras de soja, arroz, milho, algodão e trigo. Além disso, esses insetos pertencem à subordem Heteroptera, que reúne diversas famílias e espécies com hábitos alimentares variados.

Alguns percevejos são predadores, se alimentos de outros insetos, enquanto outros são hematófagos e vivem do sangue de animais.

Mas há ainda os zoofitófagos, que tem dieta predominantemente carnívora e complementam a nutrição com pólen, néctar ou seiva.

Na agricultura, os maiores problemas vêm dos percevejos fitófagos, que se alimentam de diferentes partes das plantas, comprometendo o desenvolvimento e a produtividade das culturas. Entre eles, destacam-se:

Esses grupos reúnem as espécies de maior importância econômica, responsáveis por sérios prejuízos quando não controlados adequadamente.

Como se preparar para as principais pragas agrícolas

Quais são as principais características dos percevejos?

A principal família de percevejos que causa danos em diversas culturas e principalmente na soja é a família Pentatomidae, com mais de 4.123 espécies.

Esta família tem antenas com cinco segmentos, medem cerca de 7 mm e tem a parte superior do corpo grande e em formato triangular. Eles podem ou não ter a presença de espinhos nas laterais superiores.

A coloração dos percevejos é variada, e mudam conforme o estádio de vida (ovo, ninfa e adulto).  A depender da espécie, a alimentação das ninfas, principalmente de primeiro ínstar, ocorre em conjunto. 

Isso acontece pelo tamanho reduzido do seu aparelho bucal. Além disso, a soma da saliva dos indivíduos em grupo facilita a dissolução de frutos e dos tecidos das plantas.

A partir do terceiro ínstar, como é o caso de Nezara viridula (percevejo-verde), o inseto se dispersa pela área de cultivo. Afinal, neste estádio, o tamanho do seu aparelho bucal já permite que ele se alimente separadamente.

Nas espécies fitófagas, o rosto é bastante alongado na fase adulta, o que facilita o consumo do conteúdo mais interno da planta. A profundidade alcançada pelos percevejos para sucção do conteúdo interno das plantas varia a depender da espécie.

O ciclo de vida desses insetos passa pelas fases de ovo, ninfa e adulto.

Foto de dois percevejos, lado a lado
Adultos do percevejo barriga-verde. A cabeça deste inseto possui duas projeções pontiagudas e a parte anterior do tórax apresenta margens dentadas e as laterais possuem expansões espinhosas, conforme indicação na figura.
(Fonte: Panizzi, 2015)

Por que os percevejos são um problema na agricultura?

Porque muitos percevejos conseguem se se adaptar e invadir culturas, atacando várias espécies de plantas, favorecendo o aumento populacional e a rápida propagação.

Esses insetos têm alta mobilidade e, antes mesmo do final do ciclo da cultura, se dispersam para outros hospedeiros e para hospedeiros alternativos.

Com isso, mesmo antes do fim do ciclo da cultura, migram para hospedeiros alternativos, como leguminosas, plantas daninhas e restos culturais da entressafra, e conseguem sobreviver ou se reproduzir.

Em condições desfavoráveis, como temperaturas baixas e umidas, conseguem hibernar até que o ambiente seja favorável.

Esse comportamento traz sérios problemas para os sistemas de sucessão de culturas, principalmente de trigo/soja e milho/soja.

Na soja transgênica Bt, por exemplo, o foco de controle está nas lagartas, mas não nos percevejos.

Com isso, esses insetos ganharam espaço e passaram a se consolidar como as principais pragas da cultura.

Ao final do ciclo, migram para o milho safrinha, dando continuidade aos ataques e ampliando os prejuízos.

Mesmo que seja feito o tratamento de sementes, as plântulas das culturas não suportam o ataque de uma grande população de percevejos.

Por isso, o manejo de percevejos deve integrado, envolvendo monitoramento, controle cultural, uso de inseticidas e rotação de culturas.

Danos causados por percevejo marrom
Percevejo sobrevivendo na entressafra em plantas daninhas e restos vegetais na área de cultivo
(Fonte: André Shimohiro, 2018)

Danos causados por percevejos

Os percevejos causam prejuízos não só pela sucção da seiva, mas também pela transmissão de doenças.

Nos grãos e sementes, afetam o enchimento, diminuindo a qualidade e deixando enrugados, o que acelera a deterioração durante o armazenamento.

Sua saliva, rica em enzimas, altera a fisiologia da planta, provoca necrose dos tecidos e favorece a degeneração celular.

Na soja, podem transmitir o fungo Nematospora coryli, causador da mancha de levedura, além de induzir distúrbios fisiológicos como a “soja louca”, que retarda a senescência e dificulta a colheita.

No milho, o ataque reduz o porte e o perfilhamento das plantas. Em estádios vegetativos, alguns danos podem ser compensados, mas quando ocorrem no período reprodutivo, afetam diretamente a qualidade e a produtividade.

Por isso, o monitoramento e o controle devem começar antes do florescimento, evitando que as populações atinjam níveis capazes de comprometer a safra.

Principais tipos de percevejos na agricultura

Um bom controle começa pela identificação correta do percevejo na lavoura.

Cada espécie tem hábitos e danos específicos, e muitas vezes requer estratégias de manejo diferentes, tornando a identificação precisa essencial para reduzir perdas e proteger a produtividade. Veja abaixo:

1. Percevejo-marrom (Euschistus heros

O percevejo-marrom é uma das principais espécies que causam danos em soja, atacando as hastes e os ramos da cultura.

Costumam causar maiores danos atacando as vagens em formação e podem migrar para o milho safrinha em seguida. 

No algodão, se alimentam das cápsulas em maturação e reduzem a qualidade dos fios, bem como a produtividade da cultura. As principais plantas hospedeiras do percevejo-marrom são:

Normalmente, tem coloração marrom-escura e espinhos nos prolongamentos laterais do pronoto, com ciclo de vida de 116 dias. No verão, os espinhos tornam-se mais longos e mais escuros.

Seus ovos são de coloração amarelada, depositados principalmente nas folhas e vagens da soja. Já as ninfas variam do cinza ao marrom, dependendo do estágio de desenvolvimento (ínstar).

Em temperatura ideal, em média 25ºC, a duração média dos ovos é de 28,4 dias.

Ciclo do percevejo marrom visto de perto
Percevejo-marrom (Euschistus heros). Na figura (a) pode-se observar as características dos adultos, (b) massa de ovos, (c) ovos e ninfas recém eclodidas, e (d) ninfa de 5º instar
(Fonte: Panizzi, 2012)

2. Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)

O percevejo-verde-pequeno provoca lesões mais profundas na soja do que outras espécies de percevejos-praga, devido ao tipo de picada que realiza nos tecidos da planta. Com isso, suas principais plantas hospedeiras são:

Os adultos medem em torno de 9 mm e tem coloração verde-clara a amarelada (ao final do ciclo de vida do inseto). Isso é o que o distingue de outras espécies de coloração verde.

Além disso, possui uma lista transversal de coloração marrom-avermelhada perto da cabeça. Os ovos são pretos e têm formato de “barril”. São ovipositados em fileiras duplas e preferencialmente em vagens, mas também em outras partes da planta. 

As ninfas são pequenas, com cerca de 1 mm e se alimentam em grupos. Sua coloração inicial é preta e avermelhada, e posteriormente esverdeada. O tempo médio entre ovo e adulto é em torno de 24,4 dias

percevejo-verde-pequeno-da-soja adulto
Percevejo-verde-pequeno-da-soja adulto, com sua lista transversal de coloração marrom-avermelhada (próxima a cabeça)
(Fonte: Agro Bayer Brasil)

3. Percevejo-verde (Nezara viridula)

Ataca principalmente as partes reprodutivas da cultura da soja. Provoca o chochamento dos grãos, além de injetar toxinas nas plantas.  As principais plantas hospedeiras são:

Esses percevejos tem tamanho superior aos demais, entre 10 mm e 17 mm. Possuem coloração verde, verde-escuro. 

As antenas são avermelhadas e a parte inferior é de coloração clara. Os ovos são ovipositados nas partes inferiores das folhas, e tem coloração amarelada. A cor dos ovos do percevejo fica rosada, quando prestes a eclodir.

As ninfas mais jovens são alaranjadas. Já no primeiro e segundo ínstares, tem cor preta e manchas brancas no dorso. Os danos deste percevejo se iniciam quando as ninfas encontram-se no terceiro instar.

Adulto (a), ovos (b) e ninfas de primeiro (c) e quinto (d) ínstar do percevejo-verde (Nezara viridula)
(Fonte: Panizzi, 2012)

4. Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus e Dichelops melacanthus)

O percevejo-barriga-verde causa maiores prejuízos devido à sucessão soja-milho, provocando o amarelecimento das plantas e lesões semelhantes a pontos nas folhas.

Esses danos também são observados em trigo, mas em intensidade reduzida e entre as plantas hospedeiras, encontram-se:

Os adultos medem entre 9 mm e 11 mm, com coloração que pode variar do castanho amarelado ao acizentado, mas com o abdômen sempre verde. Esta espécie também possui espinhos nas expansões laterais do pronoto.

Percevejo barriga verde visto de perto
Adulto de percevejo-barriga-verde
(Fonte: Agro Bayer)

5. Percevejo-asa-preta-da-soja (Edessa meditabunda)

O Percevejo-asa-preta-da-soja é uma espécie que tem se tornado um problema cada vez mais frequente na cultura da soja e ainda tem como plantas hospedeiras principalmente:

Esses percevejos medem aproximadamente 13 mm e tem o corpo em formato oval. Seu corpo é de coloração verde, e suas asas marrom escuras. 

Os ovos são postos em duas fileiras e tem coloração verde-claro, enquanto as ninfas têm coloração verde-amarelada.

Um aspecto interessante desta espécie é que durante a alimentação, permanecem com a cabeça baixa, provavelmente por possuírem o estilete mais curto. Isso explica também a alimentação principalmente em hastes e não em vagens.

Embora não se alimentem das vagens, o potencial de dano desta espécie é significativo. Ela pode reduzir a produtividade e a qualidade dos grãos (por desviar os nutrientes durante o enchimento de grãos).

6. Percevejo-castanho (Scaptocoris spp.)

No Brasil, ocorrem três espécies de percevejo castanho, que causam danos principalmente em pastagens, mas também já foram associados a outras culturas, incluindo:

São considerados polífagos e também são pragas subterrâneas, o que dificulta o seu controle, já que ficam na profundidade no solo e são distribuídos por todo território nacional.

As três principais espécies de percevejo castanho são Scaptocoris carvalhoi, Scaptocoris castanea e Scaptocoris buckupi, pertencentes à ordem Hemiptera: Cydnidae e subfamília Scaptocorinae.

Dependendo do nível populacional dos percevejos castanhos, em uma área de cultivo, é possível identificar a sua presença pelo odor característico, parecido com o percevejo “maria fedida”.

Os danos são observados em reboleiras, e dependem do tamanho da população. Em populações maiores, ocorre o murchamento das plantas, com posterior amarelecimento e morte das plantas. 

Os adultos do percevejo castanho medem entre 5 e 10 mm, possuem coloração castanha, e corpo convexo. As ninfas possuem coloração branca. 

Os ovos são ovipositados próximos às raízes, para que assim que eclodam, as ninfas possam se alimentar das raízes das plantas de forma facilitada.

Adultos e ninfas podem ser encontrados em grandes profundidades no solo, independentemente da umidade deste, sendo relatados até 1,8 metros de profundidade. 

No entanto, os danos mais severos são observados em épocas chuvosas (novembro a março), onde migram para a superfície, para se alimentar das raízes.

 Quais culturas podem ter ataque de percevejos?

Os percevejos atacam várias culturas agrícolas no Brasil, causando perdas produtividade e qualidade. 

Cada espécie-praga apresenta comportamento e preferência por hospedeiros diferentes, exigindo estratégias de manejo específicas.

Com isso, conhecer como atuam em cada lavoura é a melhor maneira de prevenir danos. Confira a seguir:

1. Percevejo na soja

A soja é a cultura mais suscetível, sofrendo especialmente com percevejo-marrom (Euschistus heros), percevejo-verde (Nezara viridula) e percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii). 

O ataque se intensifica do enchimento de grãos até a maturação, causando chochamento, enrugamento e queda de peso dos grãos.

Além disso, pode ocorrer retenção foliar, conhecida como “soja louca”, dificultando a colheita e reduzindo a qualidade final.

2. Percevejo do milho

O milho, principalmente o safrinha, é afetado por percevejos que migram da soja, como o barriga-verde (Dichelops spp.).

Os ataques são mais críticos da emergência até o estádio V6, quando podem provocar perfurações nas folhas, murchamento, perfilhamento excessivo e atraso no crescimento. 

O dano inicial é tão severo que pode comprometer o estande, exigindo uso de tratamento de sementes e aplicações precoces de inseticidas sistêmicos.

3. Percevejos do feijão

No feijão, espécies como Piezodorus guildinii e Nezara viridula atacam durante a floração e formação de vagens, comprometendo o enchimento dos grãos. 

Os sintomas incluem deformações, enrugamento e perda de brilho, além de maior predisposição a doenças pós-colheita. 

A proximidade com lavouras de soja e outras hospedeiras aumenta o risco, sendo recomendável ajustar a época de plantio para escapar de períodos de alta pressão populacional.

4. Percevejos do trigo

O trigo é alvo principalmente de Dichelops spp. e Nezara viridula, com danos desde a emergência até o enchimento dos grãos. 

Os percevejos reduzem o perfilhamento, enfraquecem as plantas e comprometem o peso específico dos grãos. 

Em regiões do Sul, o manejo integrado, aliado ao controle de plantas daninhas hospedeiras como nabo-bravo e buva, é decisivo para minimizar o impacto econômico da praga.

Como fazer controle de percevejos?

Após identificar as principais espécies, você precisa saber como eliminar percevejo da sua área de cultivo.

Estratégias que englobam além do controle químico e biológico são essenciais para a redução dos danos causados pelos percevejos.

Monitoramento, uso de armadilhas, rotação de culturas e manejo das épocas de semeadura são os principais exemplos.

1. Armadilhas

As armadilhas podem funcionar tanto para o monitoramento da população de percevejos quanto para auxiliar no controle, quando cultivos armadilhas são realizados.

Os cultivos armadilhas são caracterizados pela implantação de uma cultura, em blocos, faixas, ou nas bordaduras da cultura principal, que seja mais atrativa aos percevejos. Isso, é claro, em relação à cultura agrícola que está sendo cultivada.

Deste modo, os percevejos são atraídos para ela, e o controle é concentrado em pontos estratégicos. Outras armadilhas podem ser instaladas ao longo do cultivo, a depender da espécie de percevejo.

Para o percevejo marrom da soja, por exemplo, armadilhas eficientes são elaboradas a partir da urina de bovina.

Outra possibilidade é o uso de armadilhas com feromônio sexual, localizadas a 30 e 40 cm do solo, para captura e monitoramento do percevejo marrom e também de outras espécies de percevejos.

2. Rotação de culturas

A rotação de culturas em uma área com alta infestação de percevejos, deve ser planejada em função da espécie de ocorrência, utilizando plantas que sejam ou resistentes, ou não hospedeiras.

Para isto, é indispensável a correta identificação da espécie de percevejo que está ocorrendo na área de cultivo, bem como o conhecimento dos seus aspectos biológicos.

Além disso, o sistema de cultivo, convencional, ou plantio direto, bem como época do ano, interferem na ocorrência e consequentemente, no potencial de danos provocados pelos percevejos.

3. Manejo das épocas de semeadura

Da mesma forma, para o manejo das épocas de semeadura, é indispensável a identificação da espécie de percevejo.

No entanto, sabe-se que em semeaduras precoces, ou tardias, a ocorrência e danos de percevejos são maiores. 

Isto ocorre porque nas semeaduras precoces, os percevejos que estão na área de cultivo, se alimentando de hospedeiros alternativos, rapidamente migram para as culturas hospedeiras principais. Eles as utilizam para se reproduzir.

Para percevejos de hábito subterrâneo, o controle mais eficiente é realizado nas épocas chuvosas. Nesse período, eles migram de grandes profundidades do solo para a superfície.

4. Monitoramento

Para que o controle seja realmente efetivo, você deve considerar o monitoramento de pragas de uma forma geral.

Em soja, é imprescindível que você faça o pano-de-batida semanalmente. Além disso, é importante considerar o nível de ataque na planta. Fique bastante atento à fase fenológica da planta.

Entre com controle quando houver 2 percevejos por metro linear (para grãos) e 1 por metro linear (para semente).

5. Eliminar restos culturais e hospedeiros alternativos da área 

Como os percevejos podem se manter nos restos culturais, é ideal que você faça a limpeza da área antes de iniciar o cultivo da cultura seguinte.

Também é importante eliminar os hospedeiros alternativos, como as plantas daninhas capim-carrapicho, capim-amargoso e trapoeraba

6. Controle biológico

O controle biológico é uma tática importante para a redução da população dos percevejos nas culturas. Alguns agentes de controle são comercializados por biofábricas

Os parasitoides Trissolcus basalis e Telenomus podisi podem contribuir muito na redução dos percevejos-praga

7. Controle químico

O controle químico é a tática mais utilizada para controle, mas você deve considerar os métodos de controle anteriores. Associar mais de um tipo de controle é fundamental.

Além disso, escolha inseticidas seletivos aos inimigos naturais para que eles possam se manter na cultura. Assim, eles não serão eliminados junto das populações dos percevejos.

Faça rotação de ingredientes ativos para não causar pressão de seleção e inviabilizar a tecnologia do produto químico.  Algumas sugestões de inseticidas com diferentes ingredientes ativos são:

Porém, vale destacar: antes de utilizar o controle químico, consulte um especialista.

Banner planilha- manejo integrado de pragas
Redator Alasse Oliveira

Alasse Oliveira

Engenheiro Agrônomo, Mestre e Doutorando em Produção Vegetal pela (ESALQ/USP). Especialista em Manejo e Produção de Culturas no Brasil.

Exit mobile version