Erosão hídrica: Impactos na lavoura

As chuvas intensas têm sido uma realidade em diversas regiões do Brasil, causando preocupação entre os produtores rurais.

O excesso de água pode desencadear diversos problemas, sendo a erosão hídrica um dos mais graves. Além de comprometer a estrutura do solo, a erosão favorece o aparecimento de doenças, reduzindo a produtividade das lavouras e gerando prejuízos financeiros.

Neste artigo, vamos explicar o que é a erosão hídrica, suas causas, os tipos existentes, como afeta a agricultura e, principalmente, o que pode ser feito para prevenir e cuidar de solos encharcados.

O que é erosão hídrica?

A erosão hídrica é o processo de desgaste, transporte e deposição de partículas do solo provocado pela ação da água da chuva ou de cursos d’água.

Quando o solo não tem uma cobertura adequada ou está compactado ele se torna mais suscetível ao impacto das gotas de chuva que desagregam suas partículas e as transportam para outros locais.

Esse fenômeno afeta não apenas a qualidade do solo mas também a produtividade das culturas e a sustentabilidade das propriedades rurais.

Como ocorre a erosão hídrica?

A erosão hídrica acontece quando a capacidade do solo de absorver a água da chuva é superada pela intensidade da precipitação, resultando no deslocamento de partículas de solo. Diversos fatores podem favorecer esse processo, como:

  • Chuva intensa: Aumenta o volume e a velocidade do escoamento superficial;
  • Solo desprotegido: Devido à falta de cobertura vegetal ou palhada, expondo o solo ao impacto direto das gotas de chuva;
  • Declive acentuado: Regiões inclinadas são mais propensas ao escoamento;
  • Compactação do solo: Reduz a capacidade de infiltração, aumentando o escoamento e o transporte de partículas.

Esses fatores combinados resultam em perdas de nutrientes, comprometendo a saúde do solo e a produtividade.

A adoção de práticas como o uso de coberturas vegetais, a rotação de culturas e o controle do uso de máquinas, pode ajudar a prevenir e mitigar a erosão hídrica.

Compactação do solo: como evitar e corrigir em sua propriedade

Tipos de erosão do solo

Existem diferentes tipos de erosão que afetam as propriedades rurais, cada uma com características e impactos específicos.

O processo acontece quando agentes como água e vento removem as camadas superficiais do solo, levando os nutrientes para o desenvolvimento das plantas. Dependendo das condições, diferentes formas de erosão podem se manifestar. Confira:

1. Erosão laminar

É o estágio inicial do processo erosivo, no qual uma fina camada superficial do solo é removida de forma uniforme pela água. 

Costuma ser difícil de detectar, pois o solo parece intacto a olho nu, mas perde nutrientes e matéria orgânica essenciais, comprometendo sua fertilidade.

2. Erosão em sulcos

Ocorre quando a água escoa em linhas específicas, formando pequenos canais ou ranhuras no solo.  Esses sulcos indicam um agravamento do processo erosivo e podem se expandir com o tempo, dificultando o manejo do solo da área afetada.

Se não forem controlados, podem evoluir para ravinas, comprometendo a fertilidade do solo e aumentando as perdas de nutrientes e matéria orgânica.

3. Erosão em ravinas

As ravinas comprometem significativamente o uso da terra para a agricultura, pois dificultam o tráfego de máquinas e reduzem a área cultivável.

Além disso, expõe camadas mais profundas do solo, empobrecendo e acelerando a degradação do solo na área afetada.

A recuperação das áreas afetas exige intervenções como barragens de contenção, reflorestamento e práticas conservacionistas, como o terraceamento e o manejo adequado do escoamento da água.

4. Erosão em voçorocas

É o estágio mais severo do processo, resultando na formação de crateras profundas que podem se estender por grandes áreas. 

As voçorocas geralmente são causadas por uma combinação de manejo inadequado do solo, chuvas intensas e falta de vegetação protetora.

É comum que comprometam o ecossistema local, prejudiquem infraestruturas rurais e exijam intervenções custosas para sua recuperação.

5. Solapamento do solo

Geralmente ocorre em margens de rios, lagoas ou cursos d’água, onde a água em movimento remove o solo lateralmente, provocando desmoronamentos. 

Este tipo de erosão é comum em áreas de propriedades que possuem corpos d’água próximos e pode causar danos tanto à lavoura quanto às infraestruturas, como estradas e cercas.

Como a erosão afeta a agricultura?

Os impactos da erosão hídrica na agricultura são profundos e afetam diversos aspectos do solo, da produtividade e da sustentabilidade das lavouras, como:

  1. Perda de fertilidade: A remoção da camada superficial rica em nutrientes compromete a produtividade das culturas.
  2. Compactação do solo: Reduz a infiltração de água, dificultando o armazenamento de umidade.
  3. Assoreamento: O sedimento transportado pela água acumula-se em rios, lagos e represas, reduzindo sua capacidade de armazenamento.
  4. Proliferação de doenças: Solos encharcados favorecem fungos e bactérias que atacam as plantas.
  5. Prejuízos financeiros: A queda na produtividade e os altos custos de recuperação impactam diretamente a rentabilidade do produtor.

Os prejuízos não se limitam ao meio ambiente, mas também geram desafios econômicos, gerando queda na produtividade, aumento dos custos com insumos e necessidade de investimentos em práticas de recuperação do solo.

Como evitar erosão hídrica na lavoura?

A prevenção da erosão hídrica envolve práticas que protegem o solo e garantem a sustentabilidade da produção.

Manter a cobertura do solo com vegetação, culturas de cobertura ou palhada é essencial para reduzir o impacto da chuva e minimizar a remoção de partículas.

Já o plantio direto preserva a estrutura do solo reduzindo seu revolvimento, enquanto o uso de curvas de nível e terraços direciona o escoamento da água, evitando enxurradas descontroladas.

A roçadura com vegetação rasteira protege a superfície do solo, e a rotação de culturas melhora a biodiversidade e a saúde do solo, tornando o processo mais resistente à erosão.

Além disso, o manejo adequado das águas pluviais, com sistemas de drenagem eficientes, ajuda a controlar o volume de água acumulado e reduz o risco de encharcamento.

Como cuidar da lavoura com solo encharcado?

Quando o solo está encharcado devido às chuvas excessivas, algumas medidas podem mitigar os danos e recuperar sua produtividade.

A drenagem pode ser melhorada com a instalação de canais ou drenos para remover o excesso de água. A aeração do solo, feita com equipamentos que rompem camadas compactadas, facilita a entrada de ar e a infiltração da água.

Para compensar perdas nutricionais causadas pelo escoamento, a reposição de nutrientes com fertilizantes adequados é fundamental.

Além disso, o controle de pragas e doenças exige inspeções regulares e medidas preventivas para evitar a proliferação de fungos e bactérias.

Por fim, é importante evitar o pisoteio em áreas encharcadas, pois isso pode agravar a compactação do solo, dificultando ainda mais sua recuperação.

Banner de chamada para o kit de sucesso da lavoura campeã de produtividade

Pacto da soja: O que é, o que muda e quais os impactos?

O Pacto da Soja é uma iniciativa que tem gerado discussões entre produtores, indústrias e organizações ambientais. 

Projetado para substituir a antiga Moratória da Soja, o pacto busca unir sustentabilidade e produtividade, trazendo impactos diretos para quem vive do agronegócio. 

Mas o que exatamente é o Pacto da Soja? Neste artigo, vamos responder às principais dúvidas sobre o tema e esclarecer como você, produtor rural, pode se preparar para as mudanças que estão por vir.

O que é o Pacto da Soja?

O Pacto da Soja é um compromisso que busca alinhar a produção de soja a boas práticas ambientais e sociais.

Criado para substituir à Moratória da Soja, assinada em 2006, o pacto visa evitar a expansão do cultivo de soja em áreas desmatadas após julho de 2008 na Amazônia.

Enquanto a moratória focava exclusivamente no desmatamento na Amazônia, o novo pacto expande o olhar para outros biomas e inclui práticas de conformidade ambiental, rastreabilidade e maior participação dos produtores na discussão.

Moratória da Soja

A Moratória da Soja é um projeto firmado em 2006 para impedir a comercialização de soja cultivada em áreas desmatadas da Amazônia após julho de 2008.

Grandes tradings agrícolas, ONGs e o governo monitoram o desmatamento por satélite e garantem o cumprimento do acordo.

A iniciativa ajudou a reduzir o desmatamento ligado à soja na Amazônia, mas há preocupações sobre seu impacto no avanço agrícola em outras regiões, como o Cerrado.

Quais os objetivos do Pacto da Soja?

O Pacto da Soja surgiu como forma de buscar novas iniciativas ou acordos entre indústria e produtores para regular a produção de soja de forma sustentável.

Desde sua criação, a iniciativa implementou o monitoramento por satélite e auditorias independentes, assegurando mais transparência e incentivando práticas agrícolas sustentáveis. Com isso, os principais objetivos do Pacto da Soja são:

  • Preservação dos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal;
  • Promoção de boas práticas agrícolas;
  • Garantia de rastreabilidade na cadeia produtiva;
  • Valoração de produtos sustentáveis no mercado internacional.

Essa mudança vem em um momento em que a pressão por sustentabilidade cresce em todo o mundo, especialmente entre os grandes importadores de soja brasileira, como União Europeia e China.

O que pode mudar com o Pacto da Soja?

A adoção do Pacto da Soja traz mudanças para produtores e toda a cadeia do agronegócio. A principal delas é a regularização ambiental conforme o Código Florestal, o monitoramento por talhão em vez da propriedade inteira.

O pacto também pode gerar impactos econômicos e está sendo analisado pelo Cade por possíveis infrações econômicas e ainda pode alterar:

1. Rastreabilidade obrigatória:

  • Os compradores exigirão sistemas que comprovem que a soja foi produzida em conformidade com as regras do pacto;
  • Isso pode demandar investimento em tecnologia para monitoramento e documentação.

2. Adequação à legislação ambiental:

  • Áreas desmatadas ilegalmente não serão aceitas como fonte de produção;
  • Regularização fundiária e do Cadastro Ambiental Rural (CAR) serão fiscalizadas.

3. Valoração do produto no mercado externo:

  • A soja brasileira poderá ser ainda mais valorizada nos mercados que priorizam a sustentabilidade.
  • A certificação ambiental e o monitoramento rigoroso podem aumentar a competitividade da soja brasileira.

4. Maior participação em programas de certificação:

  • Certificações como RTRS (Mesa Redonda para Soja Responsável) podem ser incentivadas;
  • Incentivo para produtores para o acesso a novos mercados e clientes que exigem altos padrões ambientais e sociais.

5. Inovações tecnológicas no campo:

  • Melhora na eficiência operacional, redução de custos, transparência e conformidade com as exigências ambientais, facilitando o acesso a mercados internacionais;
  • Ferramentas de monitoramento remoto e sistemas integrados para rastreamento da produção podem ganhar espaço, trazendo modernização às propriedades.
Missão Safra 2024 | Comercialização de grãos, mercado futuro e hedge com Ronaty Makuko

Por que o Pacto da Soja é tão importante para o agronegócio?

A relevância do pacto vai além das questões ambientais, por responder às exigências de mercados internacionais e consumidores cada vez mais preocupados com a origem dos produtos que consomem.

A iniciativa também contribui para fortalecer a imagem do Brasil como um fornecedor responsável de soja, capaz de atender a critérios rigorosos de responsabilidade social e ambiental, além de colaborar para:

  • Atendimento a mercados internacionais:
    • Grandes importadores, como a União Europeia e a China, exigem cada vez mais garantia de sustentabilidade na cadeia de produção.
  • Imagem do agronegócio brasileiro:
    • O pacto ajuda a melhorar a percepção da soja brasileira no exterior, reduzindo pressões e boicotes.
  • Competitividade:
    • Ao adotar boas práticas, o Brasil se posiciona como um dos principais fornecedores de soja sustentável no mundo.
  • Conservação dos recursos naturais:
    • Com a preservação dos biomas e solos mais equilibrados, os ganhos em produtividade no longo prazo também podem ser significativos.

Benefícios do Pacto da Soja para Produtores Rurais

Embora muitos produtores temam custos adicionais, o pacto também pode trazer vantagens significativas, como o acesso a mercados internacionais mais exigentes, que priorizam a sustentabilidade e a rastreabilidade.

Ao garantir práticas agrícolas sustentáveis, o pacto pode valorizar o produto, já que consumidores e empresas estão dispostos a pagar mais por produtos que atendem a critérios ambientais e sociais rigorosos, além de:

  1. Acesso a novos mercados:
    • Produtores alinhados ao pacto podem negociar melhor seus produtos em mercados mais exigentes.
  2. Maior previsibilidade no planejamento:
    • Ao evitar a degradação ambiental, garantem-se melhores condições de produção a longo prazo.
  3. Redução de riscos legais:
    • Cumprir as regras do pacto significa estar em conformidade com a legislação ambiental brasileira, evitando multas e embargos.
  4. Incentivos financeiros:
    • Programas de financiamento e crédito rural podem priorizar propriedades sustentáveis.
  5. Valoração da propriedade:
    • Propriedades alinhadas ao pacto tendem a ser mais valorizadas no mercado imobiliário rural.

Desafios do pacto da soja

Apesar desses benefícios, alguns desafios precisam ser enfrentados, como os custos de adequação, pois investir em tecnologia, certificações e regularização fundiária pode ser caro para pequenos e médios produtores.

A falta de informação também é um problema, já que muitos produtores desconhecem os detalhes do pacto e como ele pode impactar suas propriedades.

Há resistência às mudanças em alguns setores do agronegócio, que veem o pacto como uma interferência, além da infraestrutura limitada em muitas regiões, dificultando a implementação de sistemas de rastreabilidade e monitoramento devido ao acesso restrito à tecnologia em áreas remotas.

Calcule seus custos e compare com outras fazendas

Como se preparar para o Pacto da Soja?

O Pacto da Soja representa um novo capítulo para o agronegócio brasileiro que proteger os biomas e atender às exigências de sustentabilidade.

Embora abra portas para novos mercados e valorize a produção nacional, é preciso se preparar para essa mudança. Veja como:

  1. Regularize sua propriedade:
    • Certifique-se de que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) esteja atualizado e aprovado.
  2. Invista em tecnologias de monitoramento:
    • Ferramentas como drones e sensores podem ajudar a rastrear e documentar suas práticas agrícolas.
  3. Busque orientação técnica:
    • Consulte engenheiros agrônomos ou cooperativas para entender como implementar boas práticas na sua propriedade.
  4. Participe de programas de certificação:
    • Certificações reconhecidas podem agregar valor à sua produção.
  5. Adote a diversificação de culturas:
    • Essa prática pode ajudar a reduzir os impactos ambientais e aumentar a sustentabilidade da propriedade.

Se você ainda tem dúvidas sobre como se adequar ao pacto, busque orientação com especialistas ou associações de produtores. Essa pode ser uma oportunidade para transformar desafios em ganhos concretos no seu dia a dia!

Melhor App Nota Fiscal de Produtor Rural: Conheça 5 Opções e Escolha o Ideal

Você já parou para pensar como a tecnologia pode facilitar o dia a dia da sua fazenda? Entre as inúmeras tarefas que os produtores rurais enfrentam, a emissão de nota fiscal pode ser um dos processos mais desafiadores.

Felizmente, hoje existem aplicativos que tornam essa atividade muito mais prática e eficiente. Neste artigo, separamos opções para você escolher o melhor app nota fiscal de produtor rural, destacando suas vantagens e desvantagens.

Se você ainda não utiliza um app para essa finalidade, esta é a oportunidade de conhecer as opções disponíveis e escolher a que melhor atende às suas necessidades. Aproveite!

1. Aegro Negócios

O Aegro Negócios se destaca como melhor app nota fiscal produtor rural por ter um uso simples, disponível para Android e Iphone.

É totalmente gratuito, permite emitir notas fiscais em apenas 1 minuto, sem limite de uso, e você ainda pode compartilhar as informações com seu contador, garantindo organização e segurança, já que toda a operação é integrada à SEFAZ.

O app também disponibiliza emissão de MDF-e, notícias de grandes portais e cotação de commodities da bolsa de Chicago.

Vantagens:

  • Emissão de NFP-e Simples e Rápida: Permite emitir notas fiscais eletrônicas diretamente pelo app, de forma intuitiva e sem complicações;
  • Organização Financeira: Auxilia no controle financeiro, integrando as operações de forma prática.
  • Gratuito: A emissão de notas fiscais é gratuita para todos os usuários do app;
  • Suporte Especializado: Oferece suporte técnico para garantir que você nunca fique com dúvidas.

Desvantagens:

O aplicativo é ideal para quem busca praticidade e eficiência em um único lugar, tornando a gestão da fazenda muito mais simples. Assista ao vídeo abaixo para conhecer mais detalhes ou baixe o app:

Emita sua NF-e Rural em 1 minuto com o emissor gratuito da Aegro

2. Emitte

O Emitte é outra opção popular para produtores rurais que precisam emitir notas fiscais eletrônicas.

O app também tem uma interface amigável, com emissão de diferentes tipos de notas fiscais e é capas de armazenar e organizar as NF-es, ajudando no controle financeiro e na gestão rural.

A solução está disponível para diversas plataformas e é uma alternativa confiável para quem ainda não tem um aplicativo para emitir notas fiscais produtor rural.

Vantagens:

  • Interface Intuitiva: Fácil de usar, mesmo para quem não tem experiência com tecnologia;
  • Planos Flexíveis: Oferece opções gratuitas e pagas, dependendo da necessidade do produtor.

Desvantagens:

  • Limitado na Versão Gratuita: Algumas funções só estão disponíveis nos planos pagos;
  • Não possui integração com outras ferramentas de gestão agrícola.

O Emitte é uma boa escolha para quem busca simplicidade, mas pode não ser suficiente para produtores que precisam de uma solução mais completa.

3. SEFAZ App Estadual

O SEFAZ App Estadual é uma solução desenvolvida pelas Secretarias da Fazenda de diversos estados para facilitar a emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e).

O aplicativo é integrado aos sistemas estaduais da SEFAZ, garantindo total conformidade com a legislação tributária local.

Com isso é possível fazer transações relacionadas à venda de produtos agrícolas e outros serviços vinculados à atividade rural, além de consultar informações fiscais, acompanhar o status das emissões e acessar o histórico de documentos emitidos.

Vantagens:

  • Conformidade Garantida: Por ser oficial, segue todas as normas fiscais do estado;
  • Gratuito: Não há custos adicionais para usar o serviço.

Desvantagens:

  • Interface Pouco Intuitiva: A usabilidade desses apps costuma ser mais técnica e menos amigável;
  • Não oferece funcionalidades extras, como controle financeiro ou organização de notas.

Esse aplicativo é útil para produtores que querem uma solução simples e gratuita, mas podem ser limitados em termos de praticidade e recursos.

produtor rural usado aplicativo para emitir nota fiscal e gerenciar a fazenda

4. ContaAzul

Além de possibilitar a emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e), o ContaAzul permite centralizar o controle de receitas, despesas e fluxo de caixa, integrando essas informações com a emissão de notas fiscais.

Com uma interface intuitiva, é possível criar e enviar notas fiscais para clientes, além de integrar os processos com contadores.

A plataforma também oferece uma visão completa da saúde financeira do negócio, possibilitando tomadas de decisão mais estratégicas.

Vantagens:

  • Solução Completa: Combina a emissão de notas com gestão financeira e relatórios.
  • Integração com Contadores: Ideal para quem trabalha em parceria com um contador.

Desvantagens:

  • Custo Elevado: Não é uma opção acessível para pequenos produtores.
  • Foco Empresarial: Pode ser mais adequado para empresas maiores do que para fazendas pequenas.

O ContaAzul é indicado para produtores que buscam mais do que um emissor de notas, mas o custo pode ser uma barreira.

5. Tiny ERP

O Tiny ERP é outro software voltado para gestão e emissão de notas fiscais, com foco em automação. A plataforma permite centralizar as operações, gerando mais eficiência e organização.

São disponibilizados relatórios e ferramentas de acompanhamento, que ajudam produtores rurais e empreendedores a terem uma visão clara do negócio.

A uma solução é robusta, sendo mais indicada para quem busca profissionalizar a gestão e reduzir a burocracia no dia a dia.

Vantagens:

  • Automatização de Processos: Ideal para propriedades com operações mais complexas.
  • Relatórios Detalhados: Permite acompanhar o desempenho financeiro da fazenda.

Desvantagens:

  • Curva de Aprendizado: Pode ser complicado para quem não está acostumado com tecnologia.
  • Custo Mensal: Não é gratuito e pode ser caro para pequenos produtores.

O Tiny ERP é indicado para quem busca automação e já tem familiaridade com ferramentas digitais.

Por que usar um App de Nota Fiscal Produtor Rural?

Emitir notas fiscais de forma manual pode ser um processo demorado e sujeito a erros. Ao descobrir o melhor app emissão de nota fiscal de produtor rural, você elimina a burocracia, ganha agilidade e ainda garante que todas as informações estejam corretas, além de:

  • Praticidade: Emitir notas diretamente pelo celular ou computador, sem precisar de papelada.
  • Organização: Armazenamento digital das notas fiscais, com fácil acesso ao histórico de transações.
  • Conformidade Fiscal: Apps ajudam a evitar erros no preenchimento, garantindo que as notas atendam às exigências legais.
  • Economia de Tempo: Com poucos cliques, você conclui o processo e pode focar em outras atividades da fazenda.

Optar por um app de nota fiscal para produtor rural não apenas facilita o cumprimento das obrigações fiscais, mas também moderniza a gestão da propriedade, tornando o dia a dia mais eficiente e organizado.

Qual é o Melhor App Nota Fiscal Produtor Rural?

O melhor app nota fiscal produtor rural vai ser aquele que vai suprir a sua necessidade e oferecer uma boa usabilidade.

As opções apresentadas, especialmente o Aegro Negócios, se destacam para quem busca praticidade, eficiência e uma solução completa.

Recomendamos que faça uma análise das suas necessidades, do quanto pode investir e das funcionalidades oferecidas por cada aplicativo.

Também é importante considerar fatores como a frequência com que você precisa emitir notas, a integração com contadores ou outros sistemas, e o suporte técnico disponível.

Além disso, avalie se o app proporciona recursos extras, como armazenamento de notas fiscais, relatórios financeiros ou integração com a SEFAZ, que podem agregar valor ao seu dia a dia na gestão da fazenda.

Escolher o app certo significa otimizar processos e ganhar mais tempo para focar no que realmente importa: o crescimento e a produtividade do seu negócio rural.

Agricultura atual: Informações e Contribuições para o Brasil

Você já se perguntou como a agricultura atual consegue produzir alimentos para milhões de pessoas e ainda sustentar a economia de regiões inteiras?

No Brasil, o campo é mais do que um espaço de cultivo, é um ambiente de inovação, tecnologia e transformação.

Nos últimos anos, tecnologias avançadas e práticas mais conscientes têm moldado o campo. O resultado é uma atividade que combina inovação com tradições agrícolas, criando um modelo que atende tanto ao mercado interno quanto ao internacional.

Combinando sustentabilidade, diversidade produtiva e técnicas de alta precisão, o setor é um dos pilares do desenvolvimento econômico do país.

Como é a agricultura atual no Brasil?

O Brasil é líder mundial na produção de diversos alimentos, mas o que torna essa agricultura tão competitiva? 

A resposta está na modernização do setor. Tecnologias como monitoramento via satélite, agricultura de precisão e biotecnologia estão transformando o campo. 

Essas ferramentas permitem que produtores acompanhem de perto todas as etapas do ciclo produtivo, identificando oportunidades de melhoria e reduzindo perdas.

Outro aspecto essencial da agricultura brasileira é sua diversidade regional. Enquanto o Sul se destaca na produção de leite e grãos, o Nordeste lidera no cultivo de frutas tropicais. Essa variedade permite que o país seja competitivo em múltiplos mercados.

Quais são os modelos de agriculturas modernas?

Os avanços tecnológicos abriram portas para novos modelos produtivos no campo. Entre os mais destacados estão:

  • Hidroponia: Uma técnica de cultivo sem solo, que utiliza soluções nutritivas para alimentar as plantas.
  • Agricultura vertical: Ideal para espaços urbanos, ela permite o cultivo em camadas verticais, maximizando o uso do espaço.
  • Digitalização do campo: Plataformas online conectam produtores a mercados e auxiliam na gestão agrícola.

Esses modelos não só aumentam a eficiência das operações como também ajudam a resolver desafios como falta de espaço e escassez de água.

Tecnologias da agricultura atual

A tecnologia é indispensável na agricultura atual no Brasil. Alguns exemplos incluem:

  • Drones agrícolas: Realizam mapeamento, monitoramento e aplicação de insumos de forma precisa.
  • Sensores climáticos e de solo: Fornecem dados em tempo real, ajudando na tomada de decisões.
  • Softwares de gestão: Centralizam informações sobre produção, custos e logística, otimizando o gerenciamento da fazenda.
  • IoT (Internet das Coisas): Conecta máquinas e dispositivos, permitindo controle remoto e maior eficiência.
  • Biotecnologia: Desenvolvimento de sementes geneticamente modificadas e bioinsumos para aumentar a resistência e a produtividade.
  • Irrigação inteligente: Sistemas que monitoram a umidade do solo e distribuem água de forma eficiente, evitando desperdícios.

Com essas ferramentas, a agricultura brasileira avança para um patamar de maior integração e assertividade.

Missão Safra 2023 | Tecnologia para redução de custo na fazenda com Thiago Dangoni

Quanto a agricultura atual contribui para a economia?

A agricultura atual é um dos principais motores da economia, especialmente no Brasil, onde o agronegócio representa cerca de 25% do PIB nacional, sendo responsável por:

  • Exportações: O Brasil lidera a exportação de produtos como soja, milho, carne bovina, café e açúcar, gerando bilhões de dólares em receitas anuais. Em 2024, o agronegócio representou cerca de 40% do total das exportações brasileiras.
  • Geração de empregos: O setor emprega milhões de pessoas, desde a produção no campo até a cadeia logística e industrial relacionada à agricultura.
  • Abastecimento interno: A agricultura familiar, em especial, garante a segurança alimentar ao produzir a maior parte dos alimentos consumidos no país, como arroz, feijão e hortaliças.

Em 2024, as exportações agrícolas superaram a marca de US$ 120 bilhões, consolidando o Brasil como um dos maiores players globais. 

O impacto econômico também se estende ao desenvolvimento de infraestrutura, pesquisa tecnológica e integração social. 

Cada hectare cultivado movimenta não apenas o campo, mas toda a cadeia logística e comercial ligada ao setor.

Comparativo da agricultura tradicional e moderna

AspectosAgricultura Tradicional Agricultura Moderna
TecnologiaUso limitado de equipamentosUso avançado de máquinas e sensores
ProduçãoFocada no mercado localEscala nacional e internacional
SustentabilidadePoucas práticas ambientaisFoco em manejo sustentável
Mão de obraPredominantemente manualAutomatização crescente
GestãoBaseada na experiência pessoalUso de softwares e análise de dados

Tipos de agricultura no Brasil

A agricultura no Brasil é praticada com diversos fins, empregando diferentes mão de obra e variando no uso de tecnologias e insumos.

Por conta da diversidade de culturas, o país acaba abraçando diversos tipos de sistemas agrícolas, adaptados às diferentes regiões e necessidades. Confira os principais:

  1. Agricultura de subsistência: Realizada por pequenos produtores, voltada para o consumo próprio e com baixa utilização de tecnologia.
  2. Agricultura familiar: Desenvolvida por famílias, é responsável pela maior parte dos alimentos básicos consumidos no país, como feijão e hortaliças.
  3. Agricultura comercial ou empresarial: De grande escala, voltada para o mercado interno e exportação, com alta tecnologia e mecanização.
  4. Agricultura sustentável: Focada na preservação ambiental, utiliza práticas como o manejo integrado, agroflorestas e sistemas de plantio direto.
  5. Agricultura irrigada: Utiliza sistemas de irrigação para aumentar a produtividade, especialmente em regiões mais secas, como o Nordeste.
  6. Agricultura itinerante: Usada por comunidades tradicionais, envolve o uso temporário de áreas e rotação de cultivos.

A agricultura atual no Brasil combina práticas inovadoras e tradição, garantindo competitividade e qualidade nos mercados interno e externo.

Seja na produção de grãos, frutas ou carne, o país continua se destacando como um dos maiores celeiros do mundo, provando que inovação e dedicação podem andar lado a lado no campo.

Agricultura de subsistência: O que é e qual a importância?

A agricultura de subsistência comum em várias partes do mundo, sendo particularmente relevante no Brasil, pela ampla diversidade de biomas, culturas e realidades socioeconômicas. 

Essa forma de agricultura se caracteriza pela produção voltada, principalmente, para o consumo próprio do agricultor e de sua família.

Para alguma comunidades, representa uma conexão com tradições culturais, além de desempenhar um papel importante na segurança alimentar do país.

No entanto, a prática tem uma grande potencial para promover a sustentabilidade, preservar culturas locais e fortalecer a economia de comunidades isoladas.

No Brasil, milhões de famílias, especialmente em áreas rurais remotas com acesso limitado a mercados e recursos tecnológicos, dependem dessa atividade para garantir sua sobrevivência.

O que é agricultura de subsistência?

A agricultura de subsistência é um modelo de produção agrícola que visa atender exclusivamente às necessidades básicas de alimentação do produtor e de sua família.

 Ao contrário de sistemas agrícolas comerciais, cujo objetivo principal é a geração de lucro, a subsistência se concentra em fornecer alimentos diretamente para o consumo

Qualquer excedente eventual é, em geral, trocado ou vendido em mercados locais para a compra de itens essenciais que não são produzidos pela família.

Características da agricultura de subsistência

A agricultura de subsistência tem foco na autossuficiência alimentar das famílias, que se caracteriza, principalmente, pelo cultivo de pequenas áreas de terra, geralmente com o objetivo de produzir alimentos básicos como arroz, feijão, milho, legumes e raízes, sem a intenção de comercialização em larga escala.

O modelo é altamente vulnerável a fatores externos, como mudanças climáticas, pragas e doenças, pois as famílias têm pouco acesso a recursos ou tecnologias que poderiam ajudar a enfrentar esses desafios. No entanto, também é caracterizado por:

  • Produção em pequena escala: A área cultivada é geralmente reduzida, com foco na diversidade de cultivos que assegurem a alimentação da família;
  • Baixa mecanização: O uso de tecnologias e maquinário moderno é raro. As técnicas empregadas são, em sua maioria, tradicionais e manuais;
  • Diversificação de culturas: O plantio de diferentes espécies agrícolas, como mandioca, milho, feijão, arroz e hortaliças, é comum para garantir variedade alimentar;
  • Mão de obra familiar: Toda a força de trabalho é composta pelos próprios membros da família;
  • Baixa dependência de insumos externos: Fertilizantes, pesticidas e sementes comerciais são usados de forma limitada ou inexistente.

Confira também:

Exemplos de agricultura de subsistência no Brasil

A prática da agricultura de subsistência varia significativamente entre as regiões brasileiras, refletindo a diversidade cultural, climática e ambiental do país. Confira como ela se manifesta nas cinco regiões:

1. Norte

Nas comunidades ribeirinhas da Amazônia, o cultivo de mandioca, banana e milho é predominante. Além disso, há uma forte dependência de atividades complementares, como a pesca artesanal e a coleta de frutas nativas, como o açaí.

2. Nordeste

Nessa região, marcada por condições climáticas desafiadoras, o cultivo de milho, feijão e mandioca é essencial para a subsistência. A criação de pequenos animais, como cabras e galinhas, também desempenha um papel importante no sustento familiar.

3. Centro-Oeste

Embora mais conhecido pelo agronegócio, o Centro-Oeste abriga comunidades que praticam agricultura de subsistência. Nessas áreas, a produção de arroz, milho e feijão é comum, muitas vezes associada à pecuária de pequeno porte.

4. Sudeste

Pequenos agricultores da região se dedicam ao cultivo de hortaliças, frutas e cereais, como o milho. Em regiões de montanha, há também o cultivo de café e a criação de animais, como galinhas e porcos.

5. Sul

O cultivo de batata, milho e hortaliças é característico da agricultura de subsistência nessa região. Além disso, pequenos agricultores mantêm pomares e criam animais de forma tradicional.

Qual a diferença entre agricultura familiar e agricultura de subsistência?

Embora frequentemente confundidos, agricultura familiar e agricultura de subsistência tem diferenças importantes. 

A agricultura familiar inclui tanto a produção para o consumo próprio quanto para a comercialização, podendo incorporar tecnologias modernas e buscar inserção no mercado.

Já a agricultura de subsistência é quase totalmente voltada para atender às necessidades alimentares do produtor e de sua família, com pouca ou nenhuma intenção de vender excedentes. Também é mais conectada a métodos tradicionais e a uma escala muito menor de produção.

A segurança alimentar é uma das principais contribuições da subsistência, especialmente para comunidades em áreas remotas ou isoladas, onde o acesso a alimentos é limitado. 

Além de ajudar a preservar culturas locais, mantendo vivas práticas agrícolas tradicionais e conhecimentos ancestrais.

Desafios da agricultura de subsistência

A agricultura de subsistência no Brasil enfrenta uma série de desafios que colocam em risco sua continuidade e eficácia. 

Um dos principais problemas está relacionado às condições climáticas adversas, como secas prolongadas, chuvas intensas e a imprevisibilidade das estações.

Essas condições afetam diretamente a produção, já que os pequenos agricultores, muitas vezes, não possuem acesso a sistemas de irrigação eficientes ou tecnologias que permitam mitigar os impactos do clima. 

Além disso, a degradação dos solos em algumas regiões, causada pelo uso inadequado ou pela falta de conhecimento técnico, limita ainda mais a produtividade.

Outro grande obstáculo é o acesso a recursos financeiros e técnicos. Muitos agricultores de subsistência enfrentam dificuldades para obter crédito rural, o que os impede de investir em melhorias na produção, como aquisição de sementes de melhor qualidade, fertilizantes e ferramentas. 

Fora isso, o êxodo rural, com a migração de jovens em busca de melhores oportunidades, agrava o envelhecimento da população e a redução da força de trabalho agrícola.

A expansão do agronegócio pressiona as áreas da agricultura de subsistência, excluindo pequenos agricultores e reduzindo a biodiversidade.

A falta de infraestrutura básica, como estradas e acesso a mercados, limita as opções de escoamento e comercialização da produção, aprofundando o ciclo de vulnerabilidade econômica e social nas comunidades rurais.

Produtos de subsistência são alimentos e recursos naturais cultivados ou produzidos para o consumo próprio de uma família ou comunidade, ao invés de serem comercializados.

Esses produtos usados na sobrevivência diária e incluem alimentos como arroz, feijão, milho, hortaliças, frutas, raízes, tubérculos, além de pequenos animais criados para alimentação, como galinhas e porcos.

A produção é geralmente voltada para atender às básicas de nutrição e sustento da família, com foco em autosuficiência.

A economia de subsistência é base na produção de alimentos e recursos para o consumo direto sem a intenção de gerar lucro ou envolver transações comerciais.

Nesse sistema, é produzido o necessário para suprir as necessidades básicas, como alimentação, vestuário e, em alguns casos, abrigo. O foco está na autosuficiência, e não no acúmulo de riqueza ou na maximização de lucros.

Os produtores de subsistência utilizam métodos tradicionais e recursos locais, com o mínimo de uso de tecnologia e insumos externos. O excedente de produção, quando ocorre, pode ser trocado por outros bens ou serviços dentro da comunidade, através do escambo.

Já o comércio de produtos é limitado e depende de trocas diretas, sem o envolvimento de mercados formais ou de grande escala.

Esse modelo econômico tem uma relação muito forte com fatores como clima, solo, recursos naturais disponíveis e o trabalho manual, e a produção é muitas vezes vulnerável a riscos externos, como mudanças climáticas, pragas e escassez de recursos.

A agricultura de subsistência usa a produção de alimentos para o consumo da própria família ou comunidade,  praticada em pequena escala, utilizando métodos tradicionais e recursos locais.

O plantation se refere a grandes propriedades agrícolas voltadas para o cultivo de uma única cultura, com foco na produção em grande escala para comercialização.

Neste caso, os produtos são destinados a mercados externos, e o uso de tecnologia avançada e técnicas industriais é comum, podendo ter impactos ambientais significativos, como o desmatamento.

Não emitir Nota Fiscal de Produtor Rural: Riscos e problemas dessa decisão

Se você é produtor rural e ainda não começou a emitir a nota fiscal de produtor rural, é hora de reconsiderar essa decisão.

A exigência da nota fiscal eletrônica produtor rural (NFP-e) já é uma realidade em diversos estados, e ignorar essa obrigação pode resultar em sérios problemas.

Mais do que uma questão burocrática, é uma forma de proteger sua propriedade, garantir a legalidade das suas operações e abrir portas para novas oportunidades de crescimento.

Ignorar isso pode prejudicar sua relação com grandes compradores, inviabilizar financiamentos e ainda gerar multas e bloqueios que impactam diretamente sua produção.

E não é só isso: a não emissão de nota fiscal faz a sua operação correr o risco de ser considerada irregular, o que pode comprometer o futuro da sua propriedade rural.

É obrigatório emitir Nota Fiscal Produtor Rural?

Sim, emitir a nota fiscal produtor rural é obrigatório. Desde que a legislação passou a exigir a substituição dos antigos talonários em papel pelo modelo eletrônico (NFP-e), deixar de emitir notas é considerado uma irregularidade fiscal, valendo para operações como:

  • Vendas de produtos agrícolas ou pecuários.
  • Transporte de mercadorias entre estados ou para exportação.
  • Transferência de produtos entre propriedades do mesmo proprietário.

Além de cumprir uma exigência legal, a emissão de notas é o que garante que suas operações sejam reconhecidas pelo fisco e que sua propriedade esteja dentro da lei.

NFP-e e Livro Caixa | Veja como o Aegro pode ajudar

Quais os problemas da não Emissão de Nota Fiscal?

A não emissão de nota fiscal eletrônica de produtor rural pode gerar multas, penalidades e até processos por sonegação fiscal, além de dificultar o controle financeiro devido à falta de registros formais das transações. Confira mais informações:

1. Multas tributárias pesadas

A não emissão de nota fiscal é considerada sonegação de impostos, e as multas podem ser bastante altas. Dependendo da situação, você pode ser multado em até 20% do valor da operação ou um valor fixo a partir de R$ 500,00, conforme o estado.

2. Bloqueio de mercadorias durante o transporte

Sem a nota fiscal, suas mercadorias podem ser barradas em fiscalizações durante o transporte. Produtos perecíveis, como frutas ou leite, podem ser perdidos, gerando prejuízos financeiros e desgaste na relação com os clientes.

3. Perda de credibilidade no mercado

Empresas, cooperativas e exportadores exigem a nota fiscal para formalizar as transações. Sem ela, você pode perder contratos importantes e até ser excluído de parcerias comerciais estratégicas. A falta de emissão afeta diretamente sua imagem como produtor confiável e organizado.

4. Dificuldades para acessar financiamentos

Os bancos utilizam as notas fiscais como prova de renda. Sem esse documento, é praticamente impossível acessar linhas de crédito ou financiamentos voltados ao setor agrícola.

Isso significa que investimentos na propriedade, como compra de máquinas ou expansão da produção, podem ficar comprometidos.

5. Exclusão de benefícios fiscais e governamentais

Sem notas fiscais, você não consegue comprovar sua produção, o que impede o acesso a programas governamentais de apoio ao setor rural, como subsídios, descontos tributários e financiamentos subsidiados.

6. Problemas em auditorias fiscais

Caso sua propriedade seja alvo de uma auditoria, a ausência de notas fiscais pode agravar a situação. Você terá dificuldade em comprovar suas operações, podendo enfrentar cobranças retroativas de impostos e mais multas.

Como vão funcionar as Notas de Produtor Rural?

A partir da obrigatoriedade da NFP-e, as operações do produtor rural serão realizadas exclusivamente de forma eletrônica. Isso significa que os talonários em papel estão sendo gradualmente substituídos.

Com a NFP-e, todo o processo de emissão, envio e armazenamento é digital, o que aumenta a transparência e facilita o controle das operações. Para emitir a nota fiscal eletrônica de produtor rural, você precisa:

  • Certificado digital: Um documento eletrônico que serve como sua assinatura oficial para validar as notas.
  • Sistema emissor de notas: Ferramentas como o Aegro ajudam a simplificar esse processo, permitindo emitir, consultar e organizar as notas fiscais com facilidade.

Não emissão de nota fiscal: O que fazer para me regularizar?

A não emissão de nota fiscal pode gerar implicações legais, tributárias e comerciais. A única forma de evitar problemas é se adaptar e aderir ao uso correto do documento e cumprir a legislação, começando por:

  1. Cadastramento na Secretaria da Fazenda (Sefaz)
    Verifique se você já possui o Cadastro de Produtor Rural (CAD-PRO). Caso não tenha, procure a Secretaria da Fazenda do seu estado para realizar o registro.
  2. Aquisição de Certificado Digital
    Escolha o modelo A1, que é prático e pode ser instalado no computador ou sistema emissor. Ele é indispensável para validar suas notas eletrônicas.
  3. Escolha de um Sistema Emissor
    O ideal é utilizar ferramentas confiáveis, que automatizam o preenchimento das notas fiscais e o envio, reduzindo o risco de erros e atrasos.
  4. Organização das suas operações
    Certifique-se de que todas as transações estejam registradas. Para vendas anteriores sem nota fiscal, consulte um contador para regularizar a situação.
  5. Iniciar a emissão
    Com o sistema configurado, comece a gerar suas notas fiscais imediatamente para evitar complicações futuras.

Por que emitir nota fiscal agora?

Além de evitar os problemas que mencionamos, emitir a nota fiscal produtor rural é uma oportunidade para organizar sua propriedade e abrir novas possibilidades de crescimento. Com a emissão regular de notas, você:

  • Garante a segurança jurídica das suas operações;
  • Conquista a confiança de grandes compradores e parceiros;
  • Facilita o acesso a financiamentos e benefícios fiscais;
  • Evita perdas financeiras com multas ou mercadorias barradas.

Lembre-se: A não emissão de nota fiscal de produtor rural não é apenas um risco legal, mas também uma barreira para o crescimento da sua propriedade.

Com ferramentas para emitir de nota fiscal para produtor rural, o processo fica muito mais simples e eficiente, permitindo que você foque no que realmente importa: a produtividade e o sucesso da sua fazenda.

Não espere os problemas aparecerem para agir. Regularize sua situação agora e garanta um futuro próspero para sua propriedade rural.

Banner emissão de nota fiscal gratuita pelo app Aegro Negócios

Excel na Agricultura: Até quando é boa opção?

A gestão rural é algo que exige organização e controle precisos. As planilhas de Excel na agricultura são ferramentas populares entre produtores rurais, mas até que ponto elas atendem às necessidades de uma fazenda moderna? 

Embora ofereçam simplicidade inicial, apresentam limitações significativas que podem dificultar o crescimento e o planejamento de longo prazo.

Neste artigo, vamos explorar as limitações do uso do Excel na agricultura e por que softwares de gestão rural se destacam como uma opção mais confiável e adaptada às demandas do dia a dia das fazendas.

Quando o excel costuma ser usado na agricultura?

O Excel na agricultura é uma ferramenta amplamente usado devido à sua flexibilidade e capacidade de organizar e analisar dados. Alguns dos principais usos no setor incluem:

1. Gestão financeira

  • Controle de receitas e despesas da propriedade rural;
  • Planejamento orçamentário e projeções financeiras;
  • Registro e acompanhamento de financiamentos e custos de produção.

2. Planejamento de safra

  • Elaboração de cronogramas de plantio, manejo e colheita;
  • Comparação de custos e estimativas de lucro para diferentes culturas;
  • Gestão de insumos (sementes, fertilizantes, defensivos).

3. Gestão de estoque

4. Análise de produtividade

  • Monitoramento de rendimento por área ou talhão;
  • Comparação entre safras para identificar tendências ou problemas.

5. Gestão de custos

  • Rateio de custos entre diferentes culturas ou atividades;
  • Cálculo do custo por hectare e por unidade de produção.

6. Gestão de máquinas e equipamentos

  • Registro de manutenções preventivas e corretivas;
  • Planejamento da utilização de máquinas para reduzir ociosidade e custos.

7. Análise climática

  • Registro de dados meteorológicos, como precipitação e temperaturas;
  • Monitoramento de tendências climáticas para ajustar o planejamento agrícola.

8. Gestão de mão de obra

  • Controle de horas trabalhadas e pagamento de funcionários;
  • Planejamento de alocação de pessoal em atividades específicas.

9. Gestão tributária e fiscal

  • Organização de documentos fiscais, como notas fiscais de venda e compra;
  • Acompanhamento de impostos e prazos de pagamento.

10. Relatórios e tomadas de decisão

  • Geração de gráficos e tabelas para apresentações e análises;
  • Apoio na tomada de decisão com base em dados históricos.

Embora o Excel seja bastante útil, ele pode ser trabalhoso para propriedades maiores ou que lidam com grande volume de dados.

Nesse caso, muitos produtores migram para softwares especializados em gestão agrícola, que automatizam e integram esses processos.

Por que o excel na agricultura não é tão eficiente?

Apesar de suas vantagens iniciais, o Excel carece de funcionalidades específicas para a agricultura. Um exemplo claro é o histórico de atividades: é difícil rastrear informações antigas e cruzar com os resultados atuais de forma eficaz. Além disso, o Excel não oferece:

  • Relatórios automáticos;
  • Integração com dispositivos móveis e sistemas de monitoramento;
  • Alertas ou recomendações baseados em dados.

Essas limitações podem impactar negativamente a equipe da fazenda, tanto em tempo quanto em recursos.

Software de Gestão de Fazendas X Excel

CaracterísticaSofwareExcel
Integração de dadosSimNão
Acesso remotoSim (aplicativo e navegador)Limitado
Relatórios automáticosSimNão
Atualização em tempo realSimNão
EscalabilidadeAltaBaixa

Qual o momento de deixar de usar planilhas em uma fazenda?

O Excel na agricultura é amplamente utilizado em pequenas e médias fazendas para organização financeira, registro de atividades e organização de custos. 

Contudo, à medida que a fazenda cresce ou as demandas aumentam, surgem sinais de que é hora de buscar uma solução mais avançada. Entre esses sinais estão:

  • Complexidade crescente: O volume de informações pode gerar erros e confusão em planilhas manuais;
  • Falta de integração: As planilhas não conversam entre si, dificultando a visão geral da fazenda;
  • Dificuldade de acesso: Compartilhar ou acessar informações fora do ambiente de trabalho é limitado;
  • Risco de perdas: Falhas humanas ou técnicas podem levar à perda de dados importantes;

Se essas dificuldades fazem parte da rotina da sua fazenda, é um bom momento para considerar um software de gestão rural.

Vantagens do Excel na Agricultura

  • Custo inicial baixo e não exige investimento inicial;
  • Familiaridade, por muitas pessoas já terem algum conhecimento na ferramenta;
  • Personalização e adaptação de necessidades específicas da fazenda.

Desvantagens do Excel na Agricultura

  • Erros humanos de digitação que podem comprometer toda a análise;
  • Falta de automação, demandando tempo e cuidado;
  • Ausência de integração com financeiros, produtivos e operacionais;
  • Pouca escalabilidade devido a lentidão com o aumento de dados.
Software para produtor rural: 10 formas de ganhar mais ao utilizar!

Quando é o momento de usar um software?

A transição para um software deve acontecer quando o Excel na agricultura começa a limitar a gestão, e você percebe que está perdendo tempo ou dinheiro com erros e processos manuais.

Por mais que o Excel seja uma ferramenta e versátil, pode ser difícil ter um controle organizado, preciso e até mesmo realizar projeções financeiras, especialmente quando o negócio cresce.

Entenda se você está vivendo esse momento com alguns sinais de que é hora de migrar para um software de gestão agrícola.

1. Complexidade nas operações

Se a propriedade rural abrange várias culturas, talhões ou está diversificando atividades, as planilhas começam a ficar confusas e propensas a erros. Um software de gestão rural permite integrar todas as informações em um único lugar de forma organizada.

2. Tempo perdido na consolidação de dados

Agricultores que utilizam o Excel geralmente precisam consolidar manualmente dados de diferentes planilhas, o que consome muito tempo e, muitas vezes, em erros que podem gerar problemas sérios no futuro.

3. Dificuldade em analisar dados

Embora o Excel tenha boas funcionalidades, softwares de gestão oferecem relatórios automáticos e personalizados, que ajudam a tomar decisões estratégicas com maior facilidade.

4. Falta de mobilidade

Com o avanço da tecnologia, muitos softwares oferecem acesso remoto via celular ou tablet, permitindo acesso e registro de informações diretamente do campo, algo que o Excel não oferece de maneira prática.

5. Erro humano frequente

Planilhas mal configuradas ou erros de digitação podem gerar problemas financeiros e operacionais. Os softwares minimizam esses riscos, já que muitos processos são automáticos e baseados em dados integrados.

Se você está passando por algo parecido na sua fazenda, é hora de procurar uma nova ferramenta. Muitos softwares de gestão rural tem períodos de teste gratuito, permitindo avaliar a ferramenta antes de decidir pela mudança.

A tecnologia é uma aliada e pode ser usada por propriedade rurais de todos os tamanhos. Avalie suas necessidades e considere dar o próximo passo para um produtividade ainda melhor.


Rateio de custos automático: Como aplicar na fazenda? 

O rateio de custos automático na fazenda ajuda na gestão financeira mais eficiente, contribuindo para a clareza do controle de custos gerais, como combustível, manutenção, energia e mão de obra. 

Tudo isso dá um entendimento maior sobre quais áreas estão gerando lucro, quais estão consumindo mais recursos e onde conseguir produtos com melhor custo benefício.

Com a ajuda da tecnologia, esse processo pode ser automatizado, evitando erros manuais e economizando tempo. 

Hoje em dia, alguns sistemas calculam a divisão dos custos com base em critérios como área utilizada ou insumos aplicados, garantindo uma alocação precisa.

Além de melhorar o controle financeiro, o rateio automático também facilita o cumprimento de obrigações fiscais, como o Funrural, ao gerar relatórios detalhados para a declaração correta dos impostos. 

O que é o rateio de custos automático?

O rateio de custos automático é uma função que permite distribuir automaticamente os custos de produção entre diferentes áreas, safras e patrimônios. 

Essa funcionalidade facilita o lançamento de despesas, garantindo que os custos sejam alocados corretamente, sem a necessidade de intervenções manuais complexas. 

A ferramenta também oferece opções de personalização, como a distribuição de custos por porcentagem, e a possibilidade de selecionar a apropriação de custos por máquinas e estoques, otimizando a gestão financeira e de recursos nas propriedades rurais.

Essa automação não só economiza tempo, mas também melhora o controle financeiro, contribuindo para uma gestão mais transparente e otimizada.

Como usar rateio de custos automático na fazenda?

O rateio de custos automático na fazenda, junto de processos como o balanço patrimonial, pode ser usado como uma estratégia de controle financeiro, já que aumenta a precisão dos cálculos e demonstra como está a rentabilidade da propriedade. 

Outro ponto positivo é que facilita a análise individual de cada atividade, e ainda colabora para outros pontos, como:

  1. Distribuição precisa de custos: Aloca automaticamente as despesas entre as atividades ou áreas da fazenda, como produção, manutenção e outras operações.
  2. Redução de erros: Automatiza os cálculos, eliminando falhas comuns na alocação manual.
  3. Controle financeiro aprimorado: Oferece uma visão detalhada sobre quais áreas geram mais lucro e onde estão concentrados os custos.
  4. Eficiência no planejamento: Simplifica o planejamento e a previsão de custos para safras futuras.
  5. Maior precisão: Garante informações confiáveis ao eliminar erros manuais nos cálculos.
  6. Economia de tempo: Automatiza tarefas repetitivas, permitindo que você se concentre em decisões estratégicas.
  7. Decisões mais assertivas: Identifica gargalos e oportunidades de melhoria, ajudando na gestão eficiente da propriedade.
  8. Clareza na rentabilidade: Facilita a análise comparativa entre atividades, destacando as mais lucrativas.
  9. Conformidade contábil e fiscal: Auxilia no cumprimento das obrigações legais e fiscais de forma prática.

O rateio automático pode ser feito por um software de gestão de fazendas, que cadastra as atividades, distribui os custos e integra os dados financeiros. 

Exemplo: Se você aplica 1.000 litros de defensivo em uma área de 100 hectares, o custo será rateado proporcionalmente para cada talhão ou cultura.

Com isso você  diminui falhas comuns em cálculos feitos em planilhas e se libera para focar em outras atividades na fazenda. 

Rateio Avançado | Mais facilidade na gestão financeira da sua fazenda

Vantagens de usar o rateio de custos automático 

Gerir os custos de uma fazenda nunca foi uma tarefa fácil, principalmente para quem lida com diversas atividades e áreas produtivas ao mesmo tempo. 

O rateio de custos é uma solução que simplifica essa gestão, trazendo mais precisão e economia de tempo. Confira mais algumas vantagens:

1. Facilidade no controle financeiro

Com o rateio automático, você não precisa gastar horas calculando manualmente os custos de cada atividade ou lavoura

O processo é feito de forma prática e sem complicações, a partir do cadastro das informações da propriedade, eliminando o uso excessivo de planilhas e reduzindo erros nos cálculos.

2. Maior clareza sobre os custos reais

Saber exatamente quanto custa cada talhão ou cultura faz toda a diferença para tomar decisões estratégicas. 

Com a automatização, os custos são distribuídos proporcionalmente, garantindo que você tenha uma visão realista da rentabilidade de cada atividade.

3. Redução de erros e retrabalho

Erros em planilhas ou na distribuição manual de custos podem causar grandes prejuízos. Ao automatizar o rateio, você elimina essas falhas e pode confiar nos resultados, tendo mais segurança na sua gestão financeira.

4. Otimização do tempo

Processos financeiros podem tomar um bom tempo da rotina, especialmente se forem feitos à mão. 

Ao optar por automatizar o rateio, você pode dedicar mais tempo ao planejamento estratégico ou à gestão operacional, por exemplo, em vez de se preocupar com cálculos complicados.

5. Integração com todas as operações

Ao usar um sistema de controle financeiro para fazendas, o rateio de custos automático se conecta às suas operações, como controle de insumos, maquinário e mão de obra. 

Isso permite uma gestão centralizada, onde tudo está interligado e atualizado em tempo real. Com dados claros e confiáveis, você pode decidir com mais confiança onde investir, quais culturas são mais lucrativas e como reduzir despesas sem comprometer a produtividade.

O rateio de custos automático não é apenas uma ferramenta financeira, mas um aliado para facilitar a gestão da sua fazenda, ajudando você a superar as dificuldades do dia a dia e a focar no que realmente importa: produzir mais e melhor.

3 plataformas de rateio de custos automático 

A complexidade da gestão de custos na agricultura exige soluções eficientes. Plataformas de controle financeiro de fazendas surgem como aliadas, automatizando o rateio de custos e simplificando a tarefa. 

Para ajudar você a escolher a melhor ferramenta, separamos abaixo algumas das opções encontradas no mercado. Confira a seguir: 

1. Ag Leader

A Ag Leader permite uma análise detalhada dos dados agrícolas, facilitando a distribuição precisa dos custos entre diferentes atividades e culturas.

Com recursos como processamento em lote, mapeamento e análises em NDVI, é possível controlar os custos operacionais claramente, otimizando a rentabilidade da fazenda.

Os sistemas integrados, como orientadores de máquinas e colheitadeiras, proporcionam maior eficiência operacional e um controle mais preciso das operações agrícolas. 

2. AgFiniti

Oferece análise e gerenciamento de dados agrícolas, como  mapeamento, relatórios e análise de informações permitindo detalhados sobre as operações. 

Esses recursos ajudam na distribuição e alocação de custos entre diferentes atividades e culturas, fornecendo dados para embasar decisões financeiras.

O sistema é um pouco complexo, mas oferece um bom resultado e pontos de melhoria financeira para as propriedades rurais. 

3. Aegro 

O Rateio Avançado do Aegro facilita a alocação precisa de custos, permitindo dividir cada nota fiscal entre múltiplos itens sem duplicar registros, reduzindo o retrabalho, melhorando o controle financeiro e otimizando seu tempo. 

A ferramenta também possibilita distribuir custos de máquinas, áreas e safras em um único lançamento, de acordo com as necessidades específicas.

Além disso, a plataforma está trazendo melhorias como a gestão de despesas para múltiplas máquinas, simplificando o lançamento de custos de serviços e peças. 

A nova forma de aprovação permite incluir várias máquinas e estoques distintos, agilizando a análise financeira e ainda inclui outros benefícios, como:

  • Integração completa entre gestão de finanças, estoque e operações agrícolas, proporcionando uma visão holística da fazenda.
  • Relatórios financeiros detalhados que ajudam a acompanhar a rentabilidade e tomar decisões mais assertivas.
  • Automação de processos financeiros e de controle de custos, economizando tempo e aumentando a precisão das informações.
  • Facilidade de uso com uma interface intuitiva, tornando a gestão financeira acessível mesmo para quem não tem experiência em tecnologia.

As plataformas oferecem soluções personalizadas para a gestão de custos da sua propriedade, características únicas para atender às necessidades específicas de diferentes produtores. 

Independentemente da escolha, recomendamos optar pela plataforma que melhor se adapta às necessidades da sua fazenda e que ofereça a melhor usabilidade para o seu dia a dia.